domingo

Matias substitui Judas Iscariote


A figura que eu escolhi foi a de Matias. Uma figura substituinte de Judas. Judas era um dos 12 discípulos de Jesus e que também foi o guia dos que prenderam Jesus. Ele tinha recebido uma parte do ministério dos discípulos. Como ele suicidou-se portanto precisava de alguém que substituísse o lugar dele. O critério era para escolher um homem que acompanhou durante todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu no meio deles, a partir do baptismo de João até ao dia em que lhes foi arrebatado par o Alto que seja testemunho da ressurreição do Jesus Cristo.
Então escolheram dois homens piedosos, um era José de apelido Barsabas, chamado justo e Matias. Os apóstolos depois de ter rezado ao senhor tiraram à sorte, e a sorte caiu em Matias que foi incluído entre os onze Apóstolos.
Assim a personagem Matias ocupa um lugar muito importante, ser apóstolo de Senhor Jesus o que muitos desejaram mas não conseguiram.

Actos dos Apóstolos: 1, 23, 26

23 Então, propuseram dois: José, chamado Barsabás, cognominado Justo, e Matias.
26 E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias, sendo-lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos.
Thumma Dayakar Reddy

Um comentário:

Angel Carceles disse...

Atrevo-me a comentar esta personagem porque num primeiro momento tinha pensado postar sobre ela, mas devido à pouca informação que o texto oferece afinal desisti. O que me chama mais a atenção é isto precisamente, o facto de que mesmo sendo escolhido entre os doze, e ocupando como referes um lugar muito importante, não se fale dele posteriormente. É que não fez nada de relevância a assinalar? Apenas encontrei mais alguns dados sobre ele na tradição. Matias significa “Dom de Iaweh”; há quem afirme ser contado entre o número dos 72 discípulos de Cristo, enviados à frente dEle a pregar a boa nova do Evangelho. Em qualquer caso não há dúvida de que, como bem dizes e como o texto refere, fazia parte do grupo de discípulos que viram de perto e ouviram Jesus desde o início da sua vida pública até à sua paixão e morte, ressurreição e ascensão aos céus; pois nesta altura, para ser considerado apóstolo era de suma importância o facto de ter sido testemunha ocular. O realmente importante era sobre tudo o facto de ser testemunha da ressurreição, porque a ressurreição se tinha realizado secretamente e apenas uns poucos a conheciam; muitos dos outros factos eram manifestos e públicos. Como apóstolo, recebeu já o Espírito Santo no dia do Pentecostes, mas a sua actuação posterior é-nos desconhecida. A tradição não é unânime nem sobre as regiões que evangelizou nem sobre o género de morte que teve; mas a que teve mais aceitação é a que afirma que ele teria pregado na Etiópia, sendo lá martirizado.