A segunda carta de Pedro, movida em torno do eixo da verdade, fala contra os falsos doutores que apelam a uma liberdade escravizante e refuta a negação dos acontecimentos escatológicos por parte deles; para isso primeiramente exorta os cristãos a manterem-se firmes na doutrina transmitida (1, 3-21) e depois contradiz as ideias falsas (2, 1-3.18-21). Pedro, quer seja o autor da carta ou uma pseudonímia, adverte, como verdadeiro pastor, contra a falsa gnose sedutora, apelando os cristãos a rejeitá-la, pois no dia em que menos se esperar, o Senhor virá. E se ainda não o fez foi em prol da nossa salvação, manifesta na sua paciência, pois quer que todos se convertam.
A saudação final condensa como que em resumo todo o essencial da carta, “Vós, caríssimos, dado que sabeis isto de antemão, estai alerta para que não venhais a descair da vossa firmeza, arrastados pelo erro desses malvados. Crescei, antes, na graça e no conhecimento do Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada glória, agora e até ao dia eterno. Ámen” (3, 17-18)
A saudação final condensa como que em resumo todo o essencial da carta, “Vós, caríssimos, dado que sabeis isto de antemão, estai alerta para que não venhais a descair da vossa firmeza, arrastados pelo erro desses malvados. Crescei, antes, na graça e no conhecimento do Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada glória, agora e até ao dia eterno. Ámen” (3, 17-18)
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