As duas Cartas (1P e 2P) são dirigidas aos crentes (judeus) dispersos na Ásia Menor, e que o apostólo evoca no priemeiro versículo; a segunda Epístola fala em si mesma, é uma segunda carta dirigida às mesmas pessoas (cristãos judeus dispersons na Ásia Menor) [2P 3,1], de tal modo que uma e outra foram dirigidas aos judeus da Ásia que tinham a mesma fé que o Apóstolo [(2P 1:1].
As duas cartas têm um objectivo comum: o comportamento exemplar dos crentes e o governo divino.
A primeira carta fonda-se sobre a doutrina ao apelo celeste. Ela apresenta os cristãos como pelegrinos e estrangeiros neste mundo (2:11). O comportamento que convém a tais pessoas é mais desenvolvida que a doutrina. O Senhor Jesus, que foi pelegrino e estrangeiro neste mundo, é apresentado como modelo (2:21).
As duas Cartas falam do justo governo de Deus desde o inicio até o consumo de todas as coisas (2P 3:12), afirmam também que haverá novos ceús e uma nova terra onde habiterá a justiça (2P 3:13). A primeira carta fala do governo de Deus para os cristãos; a segunda, do governo em relação ao julgamento dos maus. No entento, apresentando o apelo celeste, o apóstolo apresenta também a salvação, a libertação da alam, em contraste com as libertações temporais dos judeus.
o meio pelo qual Deus realisa o seu designo de graça, é a santificação pelo Espírito Santo.
Pedro deseja aos santos "a graça e a paz (1:3). Assim, o sofrimento é a esperança e a herança do cristão. É uma esperança fora deste mundo (1:4) e não a herança de canã. A misericórdia de Deus tinha regerado os judeus, uma esperança viva, pela resurreição de Jesus dentra os mortos.
Ps: vou continuar a reflexão de 1P e 2P mais tarde...
Max ATANGA
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