Os cristãos, que são identificados com Cristo, agem criticamente. Deste modo, podem não
apenas resistir aos sofrimentos como ainda amar os opressores.
É essa insólita disponibilidade interior para a submissão (enquanto momento desconcertante de anúncio) que distingue o ser cristão. Esse é, profundamente, o segredo da sua liberdade, que lhes permite viver como forasteiros e hóspedes nessa terra alheia que é a da lonjura de Deus…
Porventura, a estranheza por que se acham sem-terra é menos espacial do que cordial, identificada que está com esse horizonte sem chão… Enfim, no limite, é a liberdade que os faz estranhos…
3 comentários:
Muito bem, Roberto.
Agradeço o teu simples comentário.
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