“Confiai-lhe todas as vossas preocupações, porque Ele tem cuidado de vós.” – 1 Pe 5,7
A Primeira Carta de Pedro tem duas correntes teológicas muito fortes de sofrimento e de identidade cristã. Será que podem estar intimamente ligadas? Diz-se que são nos tempos de dificuldade que se vê o verdadeiro carácter da pessoa... de certo modo poderia-se dizer “diz-me como sofres/enfrentas dificuldades e eu dir-te-ei quem tu és”?
Os cristão têm um instrumento único quanto ao sofrimento, que é esta ideia de 1 Pe 5,7. Esta frase fez-me lembrar duma canção do Alan Jackson (não é original dele) que se chama “What A Friend We Have In Jesus”. Traduzida, a primeira parte é mais ou menos assim:
Que amigo temos em Jesus,
Todos os nossos pecados e dor carregar!
Que privilégio poder levar
Tudo para Deus na oração!
Ai que paz de que por vezes abdicamos,
Ai que dor desnecessária carregamos,
E só porque não levamos,
Tudo a Deus na oração.
Confiar tudo a Deus na oração é recentrar na verdade da identidade cristã: somos filhos de Deus, Pai que tem todos os nossos cabelos contados, e Jesus Cristo sofreu e morreu por nós. Não estamos sozinhos nem temos que morrer com os nossos pecados, pois Cristo já venceu o sofrimento e a morte. Os cristãos não devem ter um “ateismo funcional” (= crença que nada acontece se não o fizermos acontecer): “Embora a nossa linguagem cristã fala muito bem sobre Deus, o nosso modo de funcionar supõe que Deus está morto ou em coma” (do livro The Ragamuffin Gospel). São nos tempos de sofrimento que uma pessoa é despojada e forçada a reafirmar esta confiança em Deus, o que a distingue verdadeiramente como cristã.
A Primeira Carta de Pedro tem duas correntes teológicas muito fortes de sofrimento e de identidade cristã. Será que podem estar intimamente ligadas? Diz-se que são nos tempos de dificuldade que se vê o verdadeiro carácter da pessoa... de certo modo poderia-se dizer “diz-me como sofres/enfrentas dificuldades e eu dir-te-ei quem tu és”?
Os cristão têm um instrumento único quanto ao sofrimento, que é esta ideia de 1 Pe 5,7. Esta frase fez-me lembrar duma canção do Alan Jackson (não é original dele) que se chama “What A Friend We Have In Jesus”. Traduzida, a primeira parte é mais ou menos assim:
Que amigo temos em Jesus,
Todos os nossos pecados e dor carregar!
Que privilégio poder levar
Tudo para Deus na oração!
Ai que paz de que por vezes abdicamos,
Ai que dor desnecessária carregamos,
E só porque não levamos,
Tudo a Deus na oração.
Confiar tudo a Deus na oração é recentrar na verdade da identidade cristã: somos filhos de Deus, Pai que tem todos os nossos cabelos contados, e Jesus Cristo sofreu e morreu por nós. Não estamos sozinhos nem temos que morrer com os nossos pecados, pois Cristo já venceu o sofrimento e a morte. Os cristãos não devem ter um “ateismo funcional” (= crença que nada acontece se não o fizermos acontecer): “Embora a nossa linguagem cristã fala muito bem sobre Deus, o nosso modo de funcionar supõe que Deus está morto ou em coma” (do livro The Ragamuffin Gospel). São nos tempos de sofrimento que uma pessoa é despojada e forçada a reafirmar esta confiança em Deus, o que a distingue verdadeiramente como cristã.
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